Acabo de chegar de uma sessão pouco habitual de miniconcerto doméstico com homenagem semi-póstuma a dois grandes senhores da música mundial: David Bowie e Freddie Mercury. Não sei se eles a apreciariam dado o instrumental ter sido interpretado pelo V. em Guitar Hero (pelo menos é melhor que SingStar) e a voz ter sido maioritariamente minha, que felizmente chega aos agudos todos sem se espalhar.
(Nota: Eu e o meu irmão V. temos a sorte de ter crescido a ouvir mais pop/rock portuguesa e anglófona, entre outros estilos - sobretudo jazz e bossa nova - do que muito boa gente. Claro que na adolescência fugimos para prazeres agora soberbamente culpados como boy/girlbands muito pirosos, bem como o ocasional Netinho ou Britney Spears, mas isso são águas passadas. Voltámos à casa-mãe como filhos pródigos que continuam a beber dessa fonte interminável que é a (boa) música).
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